Entre 2021 e 2024, 66% das pequenas e médias empresas que emitiram notas comerciais nunca haviam acessado o mercado de capitais.
Nos últimos anos, o mercado de capitais brasileiro tem passado por uma importante transformação, que está ampliando o acesso de pequenas e médias empresas (PMEs) às fontes alternativas de financiamento. Tradicionalmente dominado por grandes empresas e bancos, esse mercado começa a abrir espaço para negócios menores, possibilitando que pequenas e médias empresas captem recursos de forma mais eficiente e transparente.
Um bom exemplo disso é o crescimento da emissão de notas comerciais, um instrumento financeiro criado em 2021 com o objetivo de simplificar o acesso ao mercado de capitais para empresas em crescimento. Entre 2021 e 2024, 66% das PMEs que emitiram notas comerciais nunca tinham acessado o mercado de capitais antes. Isso mostra que muitas empresas estão começando a usar novas formas de crédito.
O que fez esse crescimento acontecer?
Esse não é um fenômeno pontual. É uma mudança de rota na forma como o capital chega à economia real.
Na VERT, vemos aqui um caminho poderoso para fomentar inovação fora do eixo das grandes corporações. Ajudar PMEs a crescer com governança e transparência é mais do que uma estratégia: é uma responsabilidade.
O mercado de capitais só será verdadeiramente relevante se for inclusivo. E isso exige abrir espaço para as médias e pequenas empresas.
Conheça a nova modalidade de crédito consignado para trabalhadores do setor privado, seus benefícios, desafios e as oportunidades que estão revolucionando o mercado financeiro brasileiro.
O mercado de securitização saiu do nicho e se tornou uma alternativa relevante de financiamento para as empresas.
O mercado de capitais brasileiro acumula R$ 328,4 bilhões no ano, com uma participação relevante dos títulos de securitização.